A glândula pineal, situada no centro do cérebro, é há muitos séculos conhecida por místicos e pensadores como responsável por importantes funções espirituais. Para a ciência, ela foi considerada como um órgão sem função no corpo, que teria se atrofiado ao longo da evolução humana. No entanto, novos estudos teriam revelado que ele exerce papel na regulação dos chamados ciclos circadianos, que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução.
Mas seu papel transcendental vem sendo defendido ao longo dos séculos e teria função importante em fenômenos como clarividência, telepatia e até mesmo com a mediunidade. Seria responsável por dois chacras: o do "terceiro olho", no meio da testa, e um coronariano, no alto da cabeça. No século VII, o filósofo francês René Descartes a considerava como o local onde se encontrava a alma humana. Para ele, a pineal era a glândula do saber, do conhecer, que "transforma a informação recebida em humores que passam por tubos para influenciar as atividades do corpo". Místicos consideram que seria possível estimular os poderes psíquicos da glândula por meio de concentrações, meditação e mantras. Objeto de interesse de várias correntes esotéricas, foi de estudo também no espiritismo.
No endereço http://www.guia.heu.nom.br/glandula_pineal.htm há interessantes relatos ditados pelo espírito de André Luiz sobre a glândula.
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