"Espiritismo não é a religião do futuro, mas o futuro das religiões". ...Leon Denis

"O espiritismo é toda uma ciência, é toda uma filosofia.Quem desejar conhece-lo seriamente deve pois, como primeira condição,submeter-se a um estudo sério e persuadir-se que mais do que qualquer outra ciência, não se pode aprendê-lo brincando" Allan Kardec

"Se a religião recusa caminhar com a ciência, a ciência avança sozinha."... (Allan Kardec)

sábado, 30 de setembro de 2017


Boa tarde amigos, mais uma linda mensagem do médium Alexandre Cumino, espero que gostem...

Budha diz que a vida é sofrimento 
Católicos dizem que é pecado 
Espíritas dizem que é karma
Afinal o que é a vida? Apenas sofrimento, pecado e Karma? NÃO
A vida é mistério e isto quer dizer que a vida é diferente, assim como são as pessoas.

Cada um é um universo, e cada um cria seu universo particular, somos criadores de nosso mundo, cada um olha para o mesmo mundo com olhos e olhares diferentes, desta forma cada um vê o mundo que quer ver ou que consegue enxergar.

No livro sagrado dos hindus, o Bhagavad Gita, Deus em sua forma humana de Krishna, uma das encarnações de Vishnu (segunda pessoa da trindade Hindu - Brahma, Vishnu e Shiva) diz ao guerreiro Arjuna: "enquanto todos dormem o Yogue está desperto". Esta frase, como tantas outras ditas por mestres da humanidade e registradas nos diversos textos sagrados é metafórica e diz respeito a um despertar no sentido daquele que vê além do véu de Maya - a ilusão.

Da mesma forma, Jesus diz a um de seus pretensos discípulos: "Deixe que os mortos enterrem seus mortos". Está é uma linguagem especial, esta metáfora separa "iniciados" de "não iniciados".

São iniciados aqueles que compreendem o sentido de suas palavras. Assim, mortos são todos os "não despertos" e vivos são os "despertos". Confunde-se este despertar com o seguir ou ler determinada doutrina ou "evangelho". Mas despertar é na verdade um processo interior.

Budha diz que a vida é sofrimento e que o caminho é identificar e vencer esse sofrimento. Logo, a vida deixa de ser sofrimento.

A Igreja Católica criou por meio de Santo Agostinho o conceito de que todos nascemos em pecado e que viver em Cristo nos afasta dele. Bem, se você não é católico já está livre desta ideia de pecado, inferno, purgatório e demônio que na verdade fazem parte de um "combo" (kit) de conversão e manipulação da massa.

Espíritas reinventam os valores católicos e vivem a ideia de karma distorcida como um pecado; trevas como inferno e vida sofrida de expiação como determinado por D'us para Adão e Eva após transgredirem a ideia infantil de não comer do fruto que afinal lhes deu conhecimento, sabedoria e livre arbítrio (nem tão livre e nem tão arbítrio).
A vida seria apenas o que dizem as religiões e os religiosos? NÃO.

Diz o Jagunço Riobaldo Tatarana Urutu, em Grandes Sertões Veredas, de Guimarães Rosa: "Viver é muito perigoso". Aliás, Riobaldo diz isso muitas vezes e não é para menos. Vivendo nos sertões da Guerra de Canudos ou mesmo de Lampião, onde o que vale é matar ou morrer, viver só pode ser algo muito perigoso. Viver para Riobaldo implica matar, ver a morte de perto e até mesmo fazer um pacto com o “Tinhoso” afim de vencer seus inimigos. Sim, viver é perigoso!

Vida é mistério e cada um faz dela o que quer ou o que pode. Mas a grande maioria não faz nada, apenas segue no piloto automático com os comandos determinados pelo sistema familiar, social e de mídias onde todos somos "produtos de consumo" ou "consumidores de produto".

Vida !!! "Vida que segue". Não dá para parar a vida, ela segue mesmo que você não queira, com dor ou com um amor ela segue, tal qual um trem doido. A única pergunta que fica é: Qual nome você dá a este "trem doido"? Alegria, Tristeza, Amor, Dor, Mistério...
Paz e Luz a todos! Fiquem com Deus!! 

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Quem são e de onde
vem nossos Guias
Por Alexandre Cumino
Parece uma pergunta banal. Muitos responderiam que são “espíritos do astral”, no entanto, há muitas outras questões subentendidas como: nossos Guias têm uma ligação mais forte conosco ou com a religião? Nossos Guias trabalham para resgatar dívidas, ou por amor? Eles nos acompanham apenas se somos médiuns de Umbanda? Eles já estavam na Umbanda antes de nos tornarmos umbandistas? Desde quando eles nos acompanham?
Estes são apenas alguns dos questionamentos que temos, sem contar os de quem não incorpora e também questiona se tem ou não tem Guias espirituais de Umbanda.
Poderíamos começar esta resposta com uma outra pergunta: Quem somos nós e de onde viemos?
Somos espíritos reencarnantes, viemos do astral e, lá onde estávamos antes de encarnar, já tínhamos uma família espiritual, como um grupo de afinidade que caminha junto durante milênios. A cada vez em que alguém encarna, o grupo procura acompanhar seu estágio no mundo material. Da mesma forma quando um parente vai morar no exterior e sua família quer saber como ele está, se tem alguma dificuldade e o que pode ser feito para ajudar.
Assim, nossos Guias espirituais são nossa família, nossa família espiritual eterna, muitas vezes com laços mais fortes que nossa família carnal. Nossos guias mais próximos são aqueles que têm a autorização de nos acompanhar, independente de qual religião ou filosofia estamos seguindo. Estão juntos de nós por amor. Evoluir e ascender é uma consequência.
O tempo do lado astral é diferente do tempo no mundo material. Aqui tudo é mais lento, pois tempo e espaço estão relacionados à matéria densa. No mundo astral, quanto mais distante e desapegado do mundo material, mais leve e sutil, o que torna o período de uma encarnação (para nós muito longo) algo curto. Alguns de nossos Guias nos acompanham diuturnamente. Sempre há quem esteja próximo de nós e, entre suas responsabilidades, está ajudar a fazer valer nossa encarnação.
Muitos de nós, que trabalhamos mediunicamente, antes de encarnar está- vamos no astral, trabalhando juntos destes mesmos Guias que nos assistem. E assim como hoje eles nos acompanham, um dia vamos voltar para Aruanda e, quem sabe, teremos a oportunidade de acompanhar a encarnação de alguns deles.
Desta forma temos nas entidades mais próximas verdadeiros parentes do mundo espiritual, que nos amam tanto quanto nossos pais e filhos carnais. Além destas entidades afins e mais próximas, temos também outras entidades que se juntam a nós quando assumimos uma missão mediúnica aqui na terra. O que quer dizer que quando realizamos um bom trabalho na Umbanda, com compromisso e responsabilidade, muitos outros espíritos Guias se somam para realizar um bom trabalho mediúnico.
Logo estabelecemos um parâmetro. Alguns Guias espirituais nos acompanham desde sempre e antes de encarnar, outros passam a nos acompanhar por assumir também uma missão junto a nossa na Umbanda.
No dia a dia da religião, podemos verificar que é possível a qualquer médium trabalhar com todas as linhas de Guias, como Caboclo, Preto-Velho, Criança, Baiano, Boiadeiro, Marinheiro, Cigano, Exu, Pombagira e até Linhas mais desconhecidas, como Piratas, Cangaceiros, Mestres de Jurema e outros.
Para tanto, basta participar de um trabalho mediúnico em que estas Linhas lhe são apresentadas mediunicamente e ritualisticamente, e logo um espírito afim assume o trabalho junto ao médium. Esta é uma das atividades realizadas em alguns dos grupos de preparação sacerdotal. Há ainda outras questões.
No espiritismo, trabalha-se apenas com espíritos humanos. Na Umbanda, trabalhamos também com seres da natureza, como encantados dos diversos reinos, e com seres de dimensões paralelas, aos quais chamamos de seres naturais. Estes últimos se manifestam na força dos Orixás e se identificam como Orixás naturais incorporantes, não falam, apenas se manifestam para trazer axé. Quanto aos encantados, muitos se manifestam nas linhas de criança. Temos ainda seres de realidades totalmente distintas da nossa e de energia muito diferente, como os Exus mirim e Pombagiras mirim.
Estas foram apenas algumas Linhas para ajudar a compreender de uma forma simples quem são nossos Guias. E finalizando, apenas uma observação: usamos o termo “nosso” não no sentido de posse e, sim, de serem parte de nossas relações como “nossos” pais, filhos e amigos.

domingo, 3 de setembro de 2017

Boa tarde amigos, mais uma vez peço perdão pelo afastamento, mas a vida nos leva para vários caminhos que nem sempre conseguimos cumprir com todas as nossa vontades e necessidades, mas enfim , esse mês de agosto foi para mim um mês de muita Luz, consegui finalmente me iniciar na prática do Reiki, me tornei Reikiano nível I, assim sendo vamos esclarecer algumas dúvidas que possivelmente muitos de vocês tenham assim com eu também tinha..

O que é o Reiki?
Reiki é um sistema natural de harmonização e reposição energética, mantém e recupera a saúde em um amplo sentido. Esta terapia complementar pode ser realizada por qualquer pessoa que recebeu a iniciação  no Reiki, através de um toque suave ou a curta distância do corpo, não ficando limitado apenas a isso, porque o Reiki pode ser aplicado através do sopro, olhar, percussão, deslizamentos, entre outros. Tudo isso associado a diversas técnicas e princípios. Esta terapia complementar trabalha em conjunto com todas as medicinas e outras terapias, nunca excluindo ou substituindo qualquer uma delas. O praticante não precisa de conhecimentos médicos já que não é realizado diagnósticos, usa a perspectiva holística.
Mikao Usui, nasceu a 15 de agosto de 1865 na aldeia japonesa de Taniai, na província de Gifu, e falecido a 09 de março de 1926 em Fukuyama, na província de Saga. Sua mulher se chamava Sadako Suzuki. Seu filho Fuji morreu a 10 de julho de 1946, aos 38 anos de idade. Sua filha Toshiko faleceu em 1935, aos 22 anos. Segundo as inscrições de sua pedra memorial no Cemitério Saihoji, Usui Sensei foi um homem cordial, simples e modesto, sempre com um sorriso nos lábios.

Mikao Usui dedicou-se ao estudo e após um retiro no Monte Kurama compreendeu sua verdadeira essência aonde possibilitou criar o sistema que hoje conhecemos como Reiki.
Como é o tratamento terapêutico?
Não é preciso acreditar no Reiki para receber a energia salutar, não se baseia na cura pela fé, basta estar disposto. 
A energia do Reiki atravessa sem problemas qualquer tipo de material, por isso a pessoa que recebe o tratamento não precisa se despir ou entrar em uma situação embaraçosa. Se for possível aconselhamos usar vestes confortáveis, apropriadas e com cores claras.

A energia salutar do Reiki não é polarizada, por isso inofensiva, sem efeitos colaterais ou contraindicações. A pessoa que aplica o Reiki não manipula ou controla a energia Reiki, o mesmo tem atitude de canal, que simplesmente permite a energia fluir de acordo com a necessidade de cada um, nem a mais e nem a menos, no momento em que a área/local se equilibra, deixa de emanar a energia salutar.

A energia sutil e amorosa do Reiki, porem intensa, atua em um amplo sentido, nos problemas físicos, psicológicos, emocionais e espirituais. Não existe um padrão para o número de sessões e nem da duração, depende muito de cada caso.
O Reiki adapta-se a qualquer cultura, credo ou raça. Não utiliza quaisquer instrumentos auxiliares. Inclusive os praticantes conservam suas crenças e religiões. Reiki é um sistema natural de harmonização e reposição energética.
Uma das vantagens do Reiki é que o tratamento pode ser realizado a distancia , porém só por  aqueles que realizaram o segundo nível do Reiki. Importante você saber que as qualidades vibracionais variam entre os praticantes.
Bom amigos espero ter podido esclarecer um pouco dessa terapia tão maravilhosa que agora faço parte e começo a praticar.
Muita PAZ a Todos ...OM SHANTI OM ....