"Espiritismo não é a religião do futuro, mas o futuro das religiões". ...Leon Denis

"O espiritismo é toda uma ciência, é toda uma filosofia.Quem desejar conhece-lo seriamente deve pois, como primeira condição,submeter-se a um estudo sério e persuadir-se que mais do que qualquer outra ciência, não se pode aprendê-lo brincando" Allan Kardec

"Se a religião recusa caminhar com a ciência, a ciência avança sozinha."... (Allan Kardec)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Podem dois espíritos habitarem o mesmo corpo físico? Xifópagos

Bom para começar, sabemos que dois espíritos não podem reencarnar num único corpo, assim como um Espírito não pode reencarnar em dois corpos distintos ao mesmo tempo, pois isto contraria as Leis Naturais. O que pode ocorrer são casos conhecidos como de xifopagia , em que dois espíritos reencarnam e apresentam seus corpos ligados um ao outro por um segmento físico. São os chamados irmãos siameses ou xifópagos , termo originado de "xifóide", parte final de um osso localizado no tórax, embora não seja este o único ponto do corpo por meio da qual se pode efetuar esta união. Sabemos, segundo o Espiritismo, que os Espíritos se sintonizam entre si, energeticamente, pela natureza dos seus pensamentos, isto é, pelas suas posturas mentais. Quando dois Espíritos se encontram em desequilíbrio, fixando-se mentalmente um no outro e alimentando um ódio mútuo, mantêm um fluxo de energia vibratória que os irá prender psiquicamente um ao outro.

Esta troca de energias deletérias gera comprometimento em seus perispíritos e os mantém ligados psiquicamente por um tempo indeterminado, circunstância que nem sempre pode ser resolvida no plano espiritual. Quando isto ocorre, torna-se necessária para ambos a vinda à carne, com o objetivo de se harmonizarem e renovarem seus sentimentos e de desfazer o vínculo psíquico que os imanta pelo ódio.
Aos olhos da medicina terrena, os casos de gêmeos siameses traduzem o espetacular capítulo da embriologia chamado “teratologia”. Aonde se estudam as deformidades e anomalias anatômicas causadas em um único indivíduo ou em dois, existindo várias classificações e subclassificações. Na classificação principal os “deformes” de eixos corporais paralelos (teratópagos), os em forma de “Y”, “Y” invertido e os parasitários.

Na categoria dos parasitas, na visão da doutrina espírita, é o grupo que merece mais atenção, um dos indivíduos é atrofiado e parasita o outro, que, em geral, é bem desenvolvido e proporcionado. Que é o caso da menina indiana Lakshmi Tatma, que tem dois anos e, segundo os especialistas que a atendem em um hospital de Bangalore, ela era ligada pela pelve a uma gêmea siamesa que não se desenvolveu completamente.

Os mais de 30 cirurgiões trabalharam em turnos para separar a coluna vertebral e os rins de Lakshmi daqueles da sua gêmea. Em seguida, fecharam a cavidade pélvica da menina, reposicionando a bexiga e órgãos genitais, e colocando enxertos de pele sobre os locais onde ficavam os membros retirados.

Analisando a luz da doutrina espírita são dois espíritos ligados pelo ódio extremo ou por afinidade, comparsas que comungaram das mesmas idéias, pensamentos e sentimentos, gerando uma simbiose negativa entre os dois, ambos foram alimentando-se da mesma energia produzida, às vezes foram séculos vivendo neste circuito repetitivo, a idéia fixa e a transformação dos seus corpos perispirituais numa única massa, perdendo a individualidade dos seus corpos temporariamente.
Foram várias reencarnações compartilhando e atraindo como imã as formas de pensamento, nutrindo-se da mesma sintonia vibratória, o que fundiu seus corpos Espirituais como o aço derretido, tornando-se, muitas vezes, algo indefinido e sem forma, e que acabam renascendo nestas condições deploráveis, não pelo próprio livre arbítrio ou por castigo do Criador, mas, por uma espécie de determinismo originado na própria lei de causa e efeito.

Estes Espíritos, agora, unidos por algo em comum e ligados pelo perispírito, projetam no novo corpo físico, muitas vezes pela reencarnação compulsória, através do corpo espiritual, as lesões que danificaram, destruíram e desorganizaram os átomos, as moléculas, as células e até seus órgãos que fazem parte da constituição dos seus perispíritos, moldando o novo corpo físico de acordo com as impressões gravadas em suas consciências, gerando a ligação material pela pele ou por algum órgão vital, denominando-se gêmeos siameses.

Os espíritos se unem ao corpo espiritual da futura mãe e depois se ligam ao fluido vital do óvulo, ocorrendo à fecundação, o óvulo fecundado (zigoto) sob a influência de duas energias espirituais diferentes tende a se bipartir. No início da fecundação quando o zigoto inicia seu desenvolvimento, há pela presença de dois espíritos, a divisão em duas células que desenvolverão dois organismos filhos.

Nos casos normais quando existem dois espíritos unidos ao zigoto (óvulo fecundado), o processo da separação determina o surgimento de gêmeos univitelinos (idênticos).

Nos gêmeos xifópagos, ficam unidos na fase da gestação formando a união física entre os dois corpos. Podendo ser ligada por órgãos vitais dificultando a cirurgia médica para separar os corpos.

O Dr. Ricardo Di Bernardi diz que, se a troca de energias desequilibradas for profunda e principalmente na parte intelectual, ocorre um intenso desequilíbrio dos centros de força perispiritual coronário de ambos. Esta fusão energética pode formar como modelador de uma única cabeça para dois troncos (Y - invertido). Quando a desarmonização acontece nos sentimentos, haveria o envolvimento dos centros de força cardíaco e gástrico, formaria gêmeos xifópagos "Y", ligados ao tórax.

Invertendo as posições, através da reencarnação, obsedado e obsessor revezam os papéis, ora um se torna o algoz, ora se torna a vítima, tanto no plano físico como no plano Espiritual, atraídos sempre pelo ódio e o desejo de vingança, como pela afinidade nas mesmas atitudes, sonhos e ideais, acabam encontrando-se em circunstâncias difíceis e dramáticas, obrigando-os a compartilhar do mesmo sangue vital, do mesmo alimento e do ar que respiram.

Em muitos casos não existe a possibilidade de reabilitação, a curto ou mesmo em médio prazo, de resolver estas uniões para a recuperação psíquica e emocional dos envolvidos.

Quanto mais se prendem nesta obsessão, a energia gerada entre ambos se alastra chegando a uma situação gravíssima de comprometimento do corpo espiritual (perispírito) das duas criaturas.

Somente a reencarnação ajuda anestesiar temporariamente estas consciências transtornadas, o que poderá servir de incentivo regenerador na construção da real trajetória.

Esta expiação, também, serve para os pais que participaram de um modo ou de outro pela queda destas almas, os vínculos do passado levam a vivenciar esta difícil experiência, sendo que ninguém é vítima do acaso ou de uma lei injusta e arbitrária.

A formação de uma nova família, atraídos pelas mesmas afinidades e sintonia energética, é o despertar das leis divinas operando em nossas vidas a lei natural de causa e efeito.

Estes Espíritos retornam juntos e unidos pelo mesmo corpo físico. Não conseguem se separar, ligados por laços extrafísicos que se manifestará pela união biológica.

O sofrimento e as dificuldades por causa das limitações físicas e as dores morais do convívio compulsório, da exposição à curiosidade pública e as energias deletérias encharcadas em seus corpos espirituais serão expurgadas vagarosamente no corpo físico. A trajetória destes dois espíritos num mesmo corpo criará, ao longo do caminho, laços de amizade e carinho, despertando sentimentos de amor, de compreensão e será o início da regeneração pelo amor e pelo perdão.

Terão que lapidar suas almas e as tendências inferiores que cada um possui, revivendo em seus íntimos o evangelho simbolizado na prática da caridade, começando entre eles no exercício do amor restaurador. Dependerão somente de seus esforços, sendo orientados pelos bons espíritos e amparados pela família no carinho e zelo dos pais, formando um novo caráter edificado na transformação de suas personalidades, reeditando as suas memórias perispirituais na projeção de novos corpos sadios e na liberdade construída nas dores e no sofrimento físico.
http://youtu.be/zPMXi1xAwn0
Assistam o vídeo acima.
Bibliografia consultada: 

01-  Contos e Apólogos - pág. 51     
02 - Gestação sublime intercâmbio - pág. 183      
03 - O livro dos Espíritos - questão 212     
04 - Perispírito e suas modelações - toda a obra      
05 - Revista cristã de Espiritismo - ano 3, nº1

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Água Fluidificada, o que é?


Em um artigo postado em 18 de novembro de 2010, falo à respeito da cura através do passe e a importância do passe no trabalho mediúnico, no trabalho que faço na casa espírita em que trabalho a entidade que rege a maca fluidifica água para os consulentes que ali se apresentam, de acordo com a necessidade de cada um, essa mesma entidade nunca descartou a nenhum deles a necessidade do tratamento com o casaca branca da Terra e muito menos deixou de encaminha-los as sessões de passe da casa,mas enfim o tema que norteia o post de hoje é a água fluidificada, o que é isso?


A água fluidificada é a água normal, acrescida de fluidos curadores. Em termos de Espiritismo, entende-se por água fluidificada aquela em que fluidos medicamentosos são adicionados à água. É a água magnetizada por fluidos.



Quem faz a fluidificação da água?


Em geral, são os Espíritos desencarnados que, durante as sessões de fluidoterapia, fluidificam a água, mas a água pode ser magnetizada tanto pelos fluidos espirituais quanto pelos fluidos dos homens encarnados, assim como ocorre com os passes, sendo necessário, para isso, da parte do indivíduo que irá realizar a fluidificação, a realização de preces e a imposição das mãos, a fim de direcionar os fluidos para o recipiente em que se encontrar a água.


Como é feita a fluidificação da água?


A água é um dos corpos mais simples e receptivos da Terra. É como que a base pura, em que a medicação Espiritual pode ser impressa. O processo é invisível aos olhos mortais, por isso, a confiança e a fé do paciente são partes essenciais para que tratamento alcance o efeito desejado. A água é um ótimo condutor de força eletro-magnética e absorverá os fluidos sobre ela projetados, conservá-los-á e os transmitirá ao organismo doente, quando ingerida. A água fluidificada expande os átomos físicos, ocasionando a entrada de átomos espirituais, ainda desconhecidos, e que servem para ajudar na cura.




Tipos de fluidificação da água


• Fluidificação Magnética: É aquela em que fluidos medicamentosos são adicionados na água por ação magnética da pessoa (encarnada) que coloca suas mãos sobre o recipiente com água e projeta seus próprios fluidos.


• Fluidicação Espiritual: É aquela em que os Espíritos aplicam fluidos (sem intermediários) diretamente sobre os frascos com água. Na Fluidificação Espiritual a água não recebe fluidos magnéticos do indivíduo encarnado, mas somente os trazidos pelos Espíritos. A Fluidificação Espiritual é a mais comumente utilizada nos Centros Espíritas.


• Fluidificação Mista: É uma modalidade de fluidificação onde se misturam os fluidos do indivíduo encarnado com os fluidos trazidos pelos Espíritos.


Como vimos, o processo de fluidificação da água independe da presença de médiuns curadores, pois os Espíritos podem aplicar os fluidos sem intermediários, diretamente sobre os frascos com água, além disso, qualquer pessoa pode fluidificar a água, basta ter fé e concentrar-se naquilo que estiver fazendo, projetando assim os seus próprios fluidos e recebendo o auxílio da Espiritualidade amiga, sempre presente.


Ação da água fluidificada no organismo


A água é uma molécula polar composta e é facilmente absorvida no nosso organismo. Por isso e aproveitando-se de algumas de suas propriedades (tensão superficial, condutividade elétrica e susceptibilidade magnética), é usada como agente do tratamento de fluidoterapia.


Todas as reações que acontecem no nosso organismo são em soluções aquosas, e as proteínas, membranas, enzimas, mitocôndrias e hormônios somente são funcionais na presença desta substância (água).


A ciência denomina a água de “Líquido Vital”. Uma vez fluidificada e ingerida, a água pode provocar os seguintes efeitos:


• Inibição da formação de radicais livres, ou seja, diminuição dos processos oxidativos celulares, diminuição da taxa de produção de gás carbônico, aceleração dos processos de fagocitose, incremento na produção de linfócitos (células de defesa);


• Observa-se na membrana celular uma maior mobilidades de íons Sódio e Potássio, melhorando o processo de osmose celular, tendo um efeito rejuvenescedor no organismo. Há uma distribuição no mecanismo de transporte de vários tipos de cátions, como é o caso do cálcio;


• Efeitos sobre os hormônios receptores, ativação dos linfócitos por antígenos e várias lecitinas. O processo de polarização magnética induzida (imantação) da água no organismo produz a captura e precipitação do cálcio em excesso no meio celular;


• Reposição da energia espiritual, renovando a estrutura perispiritual.


A terapêutica com a água fluidificada traz muitos benefícios ao organismo, apesar de não poder parar ou regredir as doenças geradas por resgates, doenças crônicas e degenerativas, porém facilita a ação medicamentosa e tem se mostrado eficiente na cura das doenças psicossomáticas.


Conclusão


A água fluidificada, portanto, é uma água magnetizada, principalmente, pelos Espíritos, contendo, assim, alterações ocasionadas pelos fluidos salutares ali colocados e direcionados para o equilíbrio de alguma enfermidade física ou espiritual.


Para cada paciente o fluido medicamentoso será específico não só para a sua enfermidade física, mas também para as necessidades espirituais de cada um. Deve ser usada como um medicamento. Manda o bom senso que não se utilize remédios sem necessidade, portanto, da mesma maneira, só deve usar a água fluidificada quem de fato estiver necessitando dela. Tudo em excesso faz mal, não é mesmo.


Fonte: Mediunidade Sem Preconceito. Autor: Edvaldo Kulcheski









terça-feira, 18 de outubro de 2011

Por amor..."Eram duas ventarolas..."


Eram duas ventarolas..

Exu foi chamado ao reino de Olokun, senhor dos mares, para um trabalho que somente ele poderia realizar. Ao chegar à sala do trono ficou encantado ao conhecer Iemanjá, a filha do rei, que andava pelo salão a procura de uma jóia que tinha perdido. A beleza da moça era indescritível e Exu sentiu o ardor da paixão queimar-lhe o peito. Saiu determinado a cumprir a missão e voltar o quanto antes para pedir a mão da princesa. Nunca ele fora tão rápido no cumprimento de uma tarefa quanto naquela. Em dois dias estava de volta apresentando as provas do sucesso da empreitada. Olokun ficou contentíssimo e ofereceu ao rapaz grandes riquezas, mas este foi inflexível. A ele somente interessava casar-se com Iemanjá. O monarca ficou extremamente irritado com tamanha audácia e mandou que o colocassem para fora de seus domínios.

Exu jurou vingança. Nunca ninguém o tinha tratado daquela forma e não engoliria a desfeita tão facilmente. Durante semanas nada mais fez a não ser arquitetar um plano para raptar a princesa. Certa manhã, Iemanjá com um imenso séqüito, passeava pelas areias da praia, quando um imenso buraco se abriu a seus pés e a tragou para seu interior. Foi tudo tão rápido que ninguém pode fazer nada. A fenda se fechou como se ali nada jamais houvesse acontecido. Os escravos desesperaram-se, como contar ao rei o sucedido? Certamente seriam mortos sem piedade. Não havia quem não conhecesse a fúria real. Pensando dessa forma todos fugiram e nunca mais apareceram para testemunhar o ocorrido. Enquanto isso nas profundezas da terra Exu desvelava-se em carinho e atenção para ganhar o amor de Iemanjá.

Desesperado com o sumiço da filha o velho rei foi procurar um Babalaô que he contou exatamente o que tinha acontecido e o aconselhou a procurar por Iansã, jovem guerreira que nada temia e por sua rara beleza poderia granjear a simpatia de Exu.
Iansã foi chamada e prontificou-se a buscar a jovem. Providenciou uma oferenda a Ifá, pedindo proteção e força e partiu para o resgate. Depois de muito andar sentiu sob os pés a quentura que denunciava a presença do seqüestrador. Brandiu sua espada no ar, chamando os raios de seu domínio, e enfiou-a na terra com toda a força. Uma cratera se formou e a guerreira foi descendo lentamente. Logo avistou a bela moça sentada a um canto chorando copiosamente, a seu lado Exu afagava-lhe os longos cabelos fazendo juras de amor eterno.
- Vim buscar a princesa! - Seu tom de voz não deixava dúvidas, viera disposta a tudo.

- Como ousa invadir meu reino e ainda por cima ditar-me ordens? - Exu gritava descontrolado

- Minha princesa daqui não sai! - Apontou para os pés de Iansã e um circulo de fogo se formou em torno dela impedindo seu avanço.

- Não discutirei com você, peço a intercessão de Orunmilá, para cumprir a missão para a qual fui incumbida! Raios começaram a se espalhar por todo o espaço, uma ventania muito forte envolveu o corpo de Iansã, que assim chegou perto da moça que a tudo assistia perplexa.
O homem foi jogado contra uma parede atingido pela violência do vento. Um redemoinho as envolveu transportando-as para o reino de Olokun. O mar se abriu dando passagem para o pequeno tufão cavalgado por Iansã. Dos olhos do rei correram lágrimas de alegria e gratidão quando avistou em meio ao tormento o rosto da querida filha. Iemanjá e Iansã tornaram-se amigas pela eternidade. Exu ainda está no interior da terra, algumas vezes chora por uma e pragueja contra a outra. Hoje muitos terreiros cantam que em pleno mar havia duas ventarolas. É a essa história que se referem!

" Eram duas ventarolas, eram duas ventarolas

que vinham lá do mar,

Mas uma era Iansã, o Eparrei!

A outra era Iemanjá, Adocia!"



http://www.caboclotabajara.com.br/lendas_iansa_53.html

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Quem tem razão?

Quem tem razão?
Se considerarmos a condição terrena,nós que aqui estamos nesse plano de provas e expiações, procuramos buscar na medida de nossas limitações explicações para cada um dos  problemas que nos são apresentados no nosso dia dia, então vejamos, se achamos que estamos certos e que o problema é o errado...quem tem razão?
Quem nos arrumou o problema ou nós que temos que enfrentá-lo?

Pensemos que no fundo somos nós é que arranjamos os problemas, não é o PAI,não é o planeta ,não é o acaso nem a espiritualidade, somos nós , temos o péssimo hábito de querer arrumar desculpas nos outros para aquilo que não temos coragem de enfrentar...e ai pergunto: -  Quem tem razão?

Agora é fácil responder, a razão está na medida que conseguimos discernir que cada um dos problemas que impomos a nós por nós deve ser tratado e poderá não existir mais, basta que os enfrentemos de frente , sem medo,sem subterfúgios , sem tentar esconder embaixo do tapete, querendo verdadeiramente resolve-los ,pois ai teremos ajuda, amparo e tudo que for necessário para que nosso crescimento aconteça de forma real evolutiva e no momento certo.
E então? Quem tem razão?

Sejamos felizes.

                 Um amigo!!!
                                     04-10-11