Bom dia amigos , Paz e Bem !
No post de hoje, vamos falar um pouco a respeito de um assunto que muitos irmãos tem nos questionados , o que é e por que da dor, o Espiritismo nos ensina que a dor é um poderoso meio de
aprendizado. A dor nos obriga a parar e ver o que está acontecendo. Essa
compreensão da dor como meio de reajuste nos faz mais fortes, por percebermos
que tudo tem razão de ser, que tudo compete para o nosso crescimento
espiritual. Embora ainda não saibamos lidar com a dor com a
serenidade ideal, ao menos conseguimos manter firme a confiança de que tudo
passa, de que é preciso alterar a rota, retomar o caminho reto e evitar novos
desvios.
Alguns grandes nomes do Espiritismo elevaram a dor num
altar de glórias, pintaram a dor como grande salvadora da humanidade renitente.
Eu sei, e você também sabe, que se não fosse pela dor teríamos aprendido muito
pouco. Se não sentíssemos dor não mudaríamos nossos hábitos, não modificaríamos
nossas condutas, não regeneraríamos nossos pensamentos e intenções.
Mas acho que essa ênfase que se dá ao
instituto da dor é demais, é exagero, é ultrapassada. Pois nem o catolicismo não enfatiza mais a resignação e o
conformismo com a dor.
Se é preciso dizer que a dor é muitas
vezes necessária, que seja como esclarecimento, não mais em tom de consolo
choroso, sorriso triste com a voz embargada e os olhos represando lágrimas.
Qualquer pessoa com um mínimo de poder
de observação sabe que a Lei de
atração é uma lei tão digna de credibilidade e passível de ser
comprovada quanto a Lei de causa e
efeito. Atraímos aquilo que ocupa o nosso pensamento como um padrão. Somos o que pensamos. Se vivermos bendizendo a dor, é lógico que
atrairemos mais e mais dor. Isso pode até ser positivo para o nosso desenvolvimento,
para a nossa reforma íntima.
Se estivermos preparados para aprender e tirar proveito de todas as situações
de dor, quanto mais dor, mais oportunidades.
Mas pra isso é preciso estar preparado,
é preciso não só saber,
mas sentir a
condição positiva da dor. Isso acontece quando nos comprometemos, através do
trabalho, com a espiritualidade. Por nossos pensamentos, palavras e ações, nos
tornamos merecedores eventuais dos seus préstimos. Esses favores dos amigos
espirituais se apresentam de maneira bem diversa do
que esperaríamos. São aquelas coisas que aparentemente “dão errado” sem que
entendamos os motivos. São maneiras que a espiritualidade encontra de “acomodar” as coisas para que
nos preparemos para novas provas. Se estamos empenhados em nossa reforma íntima, e ansiamos por chances
de melhoramento interno, nada mais natural que conquistarmos novas
provas para nosso aprendizado e vitória pessoal.
De qualquer modo, é um erro pensar que a dor é necessária. Podemos trabalhar com amor, com boa vontade,
sem precisar do estímulo da dor. E esse negócio de bendizer a
dor e agradecer pela dor me parece uma distorção. Que sejamos corajosos quando
ela se apresente, que a aceitemos e a superemos com firmeza. Mas sem criar
muita intimidade com ela…
Lembremos sempre que o PAI não pune, não julga, ele oportuniza e disciplina, sejamos aqueles que o PAI pode contar, pode contar para elevar a energia no ambiente que estamos, sejamos para todos que convivem conosco exemplo de harmonia , perseverança, esperança, amor e Fé !
Tenham todos muita PAZ!
Lembremos sempre que o PAI não pune, não julga, ele oportuniza e disciplina, sejamos aqueles que o PAI pode contar, pode contar para elevar a energia no ambiente que estamos, sejamos para todos que convivem conosco exemplo de harmonia , perseverança, esperança, amor e Fé !
Tenham todos muita PAZ!
Adorei o post!!! Simples, objetivo, direto e motivador!!!
ResponderExcluirO texto está de acordo, vai ao encontro da proposta dos Adventos Crísticos de substituir a resignação estática pela compreensão ativa da Lei de Deus... Quem se contenta com resignar-se fica no culto ao sofrimento, como se viver fosse um fardo, como se estivesse evoluindo pelo sofrimento... Quem compreende, avança sem sofrer, sem revoltar-se.
Sofrimento não eleva ninguém... a proposta de renovação não tem nada a ver com sofrimento. Não podemos cultuar a dor e nem nos estendermos no sofrimento.
Por isso a proposta é substituir a resignação pela COMPREENSÃO. Compreensão da dor, compreensão da vida e, principalmente, compreensão da Lei de Deus.
Adorei o texto, Dudu... Abração!!!
Obrigado Pedro !!!
ResponderExcluir