* Por que sofrem uns mais do que outros?
* Por que uns nascem na miséria e outros na opulência?
* Por que uns são bonitos e outros feios?
* Por que alguns não são bem sucedidos em nada, enquanto para outros tudo parece sorrir?
Em "O Evangelho Seg. o Espiritismo", vemos algumas explicações para esses fatos. O homem é, em um grande número de casos, o construtor dos próprios infortúnios. Entretanto, sempre haverá oportunidade de uma nova vida, em que o homem poderá aproveitar as experiências do passado e tomar boas resoluções para o futuro.
Lembramo-nos da afirmativa: "todo efeito tem uma causa". Então, as misérias que nos atingem são efeitos, que, naturalmente, devem ter uma causa. E, como Deus é justo, esses efeitos devem ser justos: Deus não pune o bem que se fez. Se somos punidos, é porque fizemos o mal.
Na mesma obra de Kardec, no capítulo sobre as causas das aflições, vemos que elas podem ser atuais ou anteriores à presente existência. A punição dos erros nem sempre se faz na existência atual. Se não sofrer hoje as de reviver situações e traumas com as pessoas com quem temos afinidade, ou não, com a intenção de trabalharmos não só o conflito dos relacionamentos regidos pela lei de causa e efeito, mas o autoburilamento, que só ocorrerá mediante o autoconhecimento.
Quando estes efeitos afloram, surge a necessidade da reparação. Só reparando um erro, seja ele qual for, é que vamos tranqüilizar a nossa consciência. Para adquirirmos uma consciência plena de amor, precisamos das muitas existências sucessivas, onde trabalharemos a semente do amor de Deus em nós.
As tribulações da vida podem ser impostas a Espíritos endurecidos e que perderam provisoriamente o direito de usar o livre-arbítrio, ou são muito ignorantes para fazerem uma escolha com conhecimento de causa. Podem, porém, essas tribulações serem escolhidas livremente por Espíritos arrependidos e que desejam reparar o mal que fizeram e se exercitarem em proceder melhor.
Assim, as tribulações podem ser, ao mesmo tempo, expiações que castigam pelos erros do passado e provas que preparam para o futuro. Nem sempre significa que um indivíduo em grandes sofrimentos está sendo punido por faltas cometidas. Muitas vezes, os sofrimentos são simples provas escolhidas pelo próprio Espírito para concluir sua depuração e apressar seu adiantamento. Assim sendo, as expiações sempre servem de prova, mas a prova nem sempre é expiação.
O sofrimento que não desperta lamentações pode ser uma expiação, mas isso é um indício que tal expiação foi escolhida voluntariamente e não imposta, o que é um sinal de progresso. Escolhida a prova, naqueles Espíritos em que há essa possibilidade, os "Construtores da Vida" organizam, com o máximo cuidado e competência, o plano reencarnatório de cada ser humano.
Tal plano baseia-se fundamentalmente em duas condições:
Merecimento individual;
Passivo a resgatar perante as leis morais.
Definido e aprovado o plano nas esferas espirituais elevadas, retorna o ser à carne, no mais adequado ambiente social.
Em "Missionários da Luz", capítulos 12 e 13, que nos falam sobre a preparação de experiências reencarnatórias, André Luiz refere-se a Espíritos ainda em débito, mas com valores de boa vontade, perseverança e sinceridade, que lhes outorgam o direito de influir sobre a escolha das provas.
Há, nesses capítulos, interessantes descrições do departamento de planejamento das reencarnações: entidades conduzindo rolos, semelhantes a pergaminhos, contendo mapas de formas orgânicas, elaborados por orientadores especializados em conhecimentos biológicos da existência terrena e de acordo com as necessidades provacionais do reencarnante. Há, também, a descrição de modelos de corpos masculinos e femininos, com todos os detalhes anatômicos de órgãos, músculos, glândulas, órgãos sexuais etc.
Os modelos do próximo corpo físico são então desenhados e as escolhas, por exemplo, de traços físicos de defeitos saem no gráfico. Aí também são planejados o tempo de vida e as provas de ordem moral. Em geral, Espíritos que conseguiram méritos no seu aperfeiçoamento solicitam providências em favor de existência sadia, preocupando-se com a resistência, equilíbrio, durabilidade e fortaleza do instrumento que lhes deve servir, mas pedem medidas a lhes atenuarem o magnetismo pessoal, em caráter provisório, evitando-lhes apresentação física muito primorosa, ocultando assim a beleza de suas almas para garantir a eficiência de suas tarefas.
Vimos também, nesses capítulos, o pedido para que os traços fisionômicos e do corpo fossem alterados, para que a beleza não fosse uma característica predominante, o que poderia atrapalhar a prova a que o Espírito se propõe.
E a Genética? Como ela se relaciona com o planejamento da reencarnação?
São descritos por André Luiz, na obra acima referida, capítulo 13, os mapas cromossômicos, onde a geografia dos genes é examinada pelos orientadores da reencarnação. A modelagem fetal e o desenvolvimento do embrião obedecem às leis físicas naturais, aos automatismos estabelecidos pela evolução de cada espécie, mas em todos esses fenômenos, a cooperação espiritual coexiste com as leis, de acordo com os planos de evolução ou resgate do Espírito reencarnante.
Segundo Léon Denis, em "O Problema do Ser, do Destino e da Dor", o nosso futuro está em nossas mãos. Toda missão superior é o resultado de um passado imenso de lutas; é o remate de trabalhos longos e pacientes. Cada faculdade brilhante, cada virtude sólida, reclamou existências múltiplas de trabalhos obscuros, de combates violentos entre o Espírito e a carne, a paixão e o dever. É o amadurecimento através dos séculos.
Em cada regresso ao espaço, procede-se ao balanço dos lucros e perdas. O ser examina-se e julga-se. A Vida do Espaço é para o Espírito que evoluiu o período de exame, de recolhimentos, aplicando-se ao interrogatório da consciência; ao inventário rigoroso da beleza ou da fealdade da alma. É, enfim, na vida do Espaço que o ser prepara as futuras tarefas.
Aí, então, se lhe for permitido, serão feitas as escolhas das diversas provas pelas quais o Espírito passará.
Bibliografia:
1. GENÉTICA E ESPIRITISMO, de Eurípedes Kühl, Edição FEB, 1997, Cap. Genética e Reencarnação, páginas 118 a 123.
2. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, de Allan Kardec, Edição FEB, 8-1993, Cap. V - Bem-Aventurados os Aflitos, páginas.
3. MISSIONÁRIOS DA LUZ, de F.C.Xavier-André Luiz, Edição FEB, 8-1998, Cap. 12 e 13, páginas 143 a 216.
4. O PROBLEMA O SER, DO DESTINO E DA DOR, de Léon Denis, Edição FEB, 1-1995.
"Espiritismo não é a religião do futuro, mas o futuro das religiões". ...Leon Denis
"O espiritismo é toda uma ciência, é toda uma filosofia.Quem desejar conhece-lo seriamente deve pois, como primeira condição,submeter-se a um estudo sério e persuadir-se que mais do que qualquer outra ciência, não se pode aprendê-lo brincando" Allan Kardec
"Se a religião recusa caminhar com a ciência, a ciência avança sozinha."... (Allan Kardec)
sábado, 23 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A Importância do Estudo no Centro Espírita
Importância. De importar + ância significa grande valor, mérito, interesse. Estudo é o tempo que uma pessoa gasta na obtenção do conhecimento. É relativo a análise e avaliação de informações. Centro Espírita é escola de formação espiritual e moral, núcleo de estudo, recanto de paz construtiva, santuário de prece e de trabalho, local previamente escolhido para encontro com as Forças Superiores e, revivendo o Cristianismo, é um lar de solidariedade humana em que os irmãos mais fortes são apoio aos mais fracos e em que os mais felizes são trazidos ao amparo dos que gemem sob o infortúnio. (Espiritismo de A a Z)
HISTÓRICONuma análise histórica da educação, que segue o seu curso desde a China Milenar, passando pelo “berço da civilização ocidental” na Grécia, estagiando na Escolástica da Idade Média, inserindo-se no Iluminismo e no desenvolvimento das ciências na época mais recente deparamo-nos, para fins específicos de nosso estudo, nas figuras de J. J. Rousseau, Pestalozzi e Allan Kardec. Jean Jacques Rousseau, famoso pelo seu livro “O Contrato Social”, escreve em 1762 a obra “Emílio ou da Educação”, também cognominada de cartilha da infância. Este livro é uma crítica ao modelo de educação vigente na época, ou seja, de fora para dentro, autoritário, do tipo magister dixit (o mestre (o) disse). Rousseau chama-nos a atenção para o natural e para o desenvolvimento harmônico da criança. Esta maneira de ver o processo de educação teve suas conseqüências e estas chegam até Pestalozzi, Friedrich Froebel e J.F. Herbart. Pestalozzi trabalha um pouco mais a idéia do desenvolvimento harmônico, principalmente em seu relacionamento com as crianças pobres, onde mostra que a educação nada mais é do que o desenvolvimento conjunto do organismo, do intelecto e da moral — ou em outras palavras —, desenvolvimento da cabeça, coração e corpo. Sua tônica é voltada para o desenvolvimento dos germes que o indivíduo tem dentro de si. Allan Kardec, discípulo de Pestalozzi, absorve a perspectiva desta educação e muito antes de se dedicar aos estudos espíritas já tivera publicado vários trabalhos de cunho didático.
Para sermos mais exatos, o nosso ponto de partida tem que ser Allan Kardec, pois foi ele quem criou a palavra Espiritismo e Espírita. Nesse sentido, o Projeto 1868 esclarece-nos que “um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver princípios de Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns. Considero esse curso de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências”. (Obras Póstumas, p. 342)
COMO SE APRENDE
APRENDIZAGEM
O termo procede do latim apprehendere, apoderar-se, e refere-se à aquisição de comportamento por oposição ao comportamento inato. Etimologicamente, a aprendizagem é, pois, aquisição de conhecimento ou habilidade. Ela pode ser definida como um processo de integração e adaptação do ser ao ambiente em que vive, implicando, pois, em mudança de comportamento.
Qual a diferença entre aprendizado e conhecimento? O conhecimento é passado, algo que já está na memória. O aprendizado é sempre presente. É uma forma de atualizar o que já sabemos, pois Platão já nos falava de que o aprender é recordar.
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O que é uma informação? Por que devemos nos preocupar com sua transferência? Por que devemos sempre estar fazendo cursos de treinamento de colaboradores?
A Informação, segundo o Dicionário Aurélio, significa a comunicação ou notícia trazida ao conhecimento de uma pessoa ou do público. A informação é mais do que o simples conhecimento, é o conhecimento adquirido, visto o indivíduo tê-lo procurado, esforçado para obtê-lo. A preocupação com a informação e sua comunicação é importante dentro de uma Empresa, visto que todos estão transferindo conhecimento de uns para os outros. Observe quando uma pessoa vem pela primeira vez ao Centro. Quem é o primeiro a lhe dar uma informação, uma orientação? É o atendente ou o recepcionista. Depois, esta pessoa vai ao Plantão de Orientação. Quem é a próxima pessoa a lhe transferir informações? O Entrevistador.
O QUE É APRENDER?
O processo de aprendizagem pode ser posto da seguinte forma:
1. Deve haver necessidade de resolver um problema;
2. Para enfrentar o problema a pessoa se prepara: estuda, lê, consulta, pergunta, examina instrumentos etc.
3. A pessoa faz algumas tentativas de ação. Em inglês diz-se learning by doing. Aprende-se fazendo.
4. Constata fracasso e sucesso. Tenta corrigir o fracasso e repetir o sucesso.
5. A aprendizagem baseia também numa aprendizagem anterior.
2. Para enfrentar o problema a pessoa se prepara: estuda, lê, consulta, pergunta, examina instrumentos etc.
3. A pessoa faz algumas tentativas de ação. Em inglês diz-se learning by doing. Aprende-se fazendo.
4. Constata fracasso e sucesso. Tenta corrigir o fracasso e repetir o sucesso.
5. A aprendizagem baseia também numa aprendizagem anterior.
O aprender envolve, assim, a captação dos dados, a sua memorização, a associação com outros conhecimento e a aplicação em outros campos de interesse. O aprender pressupõe uma mudança de comportamento. Quer dizer, só podemos nos dizer conhecedores, aprendizes da Doutrina Espírita, quando isto processar uma mudança em nós. Contudo , essa mudança deve estar associada à orientação de Jesus. Sem o apoio do Mestre Jesus, nenhum ensinamento será bem concretizado em nossos corações.
Aprender é aproximar-se à filosofia de Sócrates, ou seja, ao “sei que nada sei”. E esta é a verdadeira atitude, porque nos leva à humildade.
COMO SE ENSINA
TIPOS DE ENSINO
a) educação “bancária” ou “convergente”
- baseado na transmissão do conhecimento e da experiência do professor. Dá-se importância ao “conteúdo da matéria”. O objetivo é produzir um aumento de conhecimento nos alunos. O aluno é passivo, grande tomador de notas, exímio memorizador. Prefere manejar conceitos abstratos a resolver de forma original e criadora problemas concretos da realidade em que vive.
- baseado na transmissão do conhecimento e da experiência do professor. Dá-se importância ao “conteúdo da matéria”. O objetivo é produzir um aumento de conhecimento nos alunos. O aluno é passivo, grande tomador de notas, exímio memorizador. Prefere manejar conceitos abstratos a resolver de forma original e criadora problemas concretos da realidade em que vive.
b) educação “problematizadora” ou “libertadora”
- uma pessoa só conhece bem algo, quando o transforma, transformando-se ela também no processo. Baseia na participação ativa e no diálogo constante entre alunos e professores. A aprendizagem é concebida como a resposta natural do aluno ao desafio de uma situação-problema.
- uma pessoa só conhece bem algo, quando o transforma, transformando-se ela também no processo. Baseia na participação ativa e no diálogo constante entre alunos e professores. A aprendizagem é concebida como a resposta natural do aluno ao desafio de uma situação-problema.
O QUE É ENSINAR?
No aprender o aluno o faz por si mesmo. Ensinar não é o mesmo que aprender. Por isso, se o aluno não aprender, todo o esforço feito para ensinar estará perdido.
O ensinar pressupõe dois princípios fundamentais:
a) partir sempre do conhecido para o desconhecido;
b) do simples para o composto.
CURSOS E NÃO CURSOS
Como dissemos anteriormente, ensinar é marcar com um sinal. Pode-se perceber que marcar com um sinal não depende de curso regular. No corredor, na entrevista, no diálogo, na conversa ao pé do ouvido estamos aprendendo e ensinando. Quer dizer, para se aprender não necessariamente precisaríamos de cursos regulares, pois sempre que estivermos em contato com alguém que saiba mais do que nós, estaremos em aprendizado.
A instituição de cursos regulares é mais para dar uma direção didática e metódica ao ensino, escolhendo aquilo que de melhor acharmos para que todos tenham instrumentos, informações de se falar a mesma língua.
O ENSINO NO CENTRO ESPÍRITA
DOUTRINA ESPÍRITA
Antes de falarmos de ensino no Centro Espírita, devemos ter pleno conhecimento do que seja a Doutrina Espírita. Por Doutrina Espírita entendemos os princípios fundamentais deixados por Allan Kardec em suas obras básicas e complementares. Quer dizer, só podemos falar em ensino espírita, se partirmos dos seus pressupostos básicos, ou seja, do acervo que existe nos livros.
OS CURSOS
Geralmente o ensino espírita é feito através de Cursos Regulares. Estes, porém, não devem ser transformados em cursos mundanos. Lá, na sociedade, nós freqüentamos os cursos para adquirir uma especialização, formarmo-nos em uma profissão. Aqui, a intenção é outra. O Espírito Emmanuel, por exemplo, define o Centro Espírita como a universidade da alma, o que nos leva a refletir que a atitude, tanto de quem ensina como de quem aprende, deve ser a de formar almas compenetradas de suas responsabilidades perante si mesmos e perante os outros.
LEMBRETES AOS DIVULGADORES DA DOUTRINA ESPÍRITA
1) Eliminar qualquer tipo de autoridade sobre os alunos: todos somos aprendizes, e se assim nos comportarmos, haverá realmente um clima de aprendizado sadio;
2) Evitar dizer: “Você é médium e tem que desenvolver a mediunidade”. Desenvolver a mediunidade não é receber Espíritos; é estar cada vez mais em sintonia com os bons Espíritos que nos acompanham;
3) A insistência pelo estudo deve ter seus limites, pois muitos não sabem ler e nem escrever;
4) Uma pergunta que deixa o aluno ou ex-aluno incomodado: você já terminou o curso e ainda não trabalha?
Estejamos conscientes que a relação ensino-aprendizagem reveste-se de grande utilidade, tanto para o educador como para o educando. Contudo, não transformemos o ensino-aprendizagem num acúmulo de informações e raciocínios, sem qualquer vínculo com as necessidades prementes do Espírito imortal.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
BARBOSA, P. F. Espiritismo Básico. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1987.
KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
BARBOSA, P. F. Espiritismo Básico. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1987.
sábado, 9 de outubro de 2010
Estou obssediado? Eu?
Reconhece-se o processo de obsessão, no médium, pelas seguintes características:
• Persistência de um Espírito em se comunicar, bom ou mau grado, pela escrita, pela audição, pela tiptologia, etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam;
• Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações que recebe;
• Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem coisas falsas ou absurdas;
• Confiança do médium nos elogios que lhe dispensam os Espíritos que por ele se comunicam;
• Disposição para se afastar das pessoas que podem emitir opiniões aproveitáveis;
• Tomar a mal a crítica das comunicações que recebe;
• Necessidade incessante e inoportuna de escrever;
• Constrangimento físico qualquer, dominando-lhe a vontade e forçando-o a agir ou falar a seu mau grado;
• Rumores e desordens persistentes ao redor do médium, sendo ele de tudo a causa, ou o objeto.
Os sintomas relacionados abaixo podem ser indicadores de processos obsessivos já desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento. Se permanecerem constantes em uma pessoa, pode-se suspeitar com grande margem de acerto que esteja sob o império da obsessão. São eles:
• Depressão, angústia e tristeza.
• Pesadelos constantes.
• Tendência ao vício.
• Práticas mundanas.
• Agressividade além do normal.
• Abandono da vida social ou familiar.
• Ruídos estranhos à própria volta.
• Visão freqüente ou esporádica de vultos.
• Impressão de ouvir vozes.
• Manias e tiques nervosos
Uma pessoa, vez por outra, pode ter um pesadelo, entrar num estado de tristeza ou sentir qualquer dos sintomas citados acima, sem que esteja sendo vítima da obsessão. O que caracterizará a fenomenologia obsessiva é a insistência desses estados mórbidos em incomodar a pessoa desajustada.
Ainda no campo dos sintomas, pode-se afirmar que nas simples influenciações espirituais, as entidades envolvidas normalmente são Espíritos sofredores ou ignorantes, que podem ser afastados facilmente do campo psíquico do paciente através de passes e evangelização. Nas obsessões provocadas por Espíritos maus é diferente. Os sintomas apresentam-se com tendências agravantes e doentias.
Observa-se uma insistência da entidade em agredir o obsediado ou interferir na sua mente, afetando a normalidade.
Com o tempo, o responsável pelo atendimento na casa espírita adquirirá a experiência suficiente para detectar a obsessão e providenciar seu tratamento com relativa segurança.
Livro dos médiuns pág 310 item 243
• Persistência de um Espírito em se comunicar, bom ou mau grado, pela escrita, pela audição, pela tiptologia, etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam;
• Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações que recebe;
• Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem coisas falsas ou absurdas;
• Confiança do médium nos elogios que lhe dispensam os Espíritos que por ele se comunicam;
• Disposição para se afastar das pessoas que podem emitir opiniões aproveitáveis;
• Tomar a mal a crítica das comunicações que recebe;
• Necessidade incessante e inoportuna de escrever;
• Constrangimento físico qualquer, dominando-lhe a vontade e forçando-o a agir ou falar a seu mau grado;
• Rumores e desordens persistentes ao redor do médium, sendo ele de tudo a causa, ou o objeto.
Os sintomas relacionados abaixo podem ser indicadores de processos obsessivos já desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento. Se permanecerem constantes em uma pessoa, pode-se suspeitar com grande margem de acerto que esteja sob o império da obsessão. São eles:
• Depressão, angústia e tristeza.
• Pesadelos constantes.
• Tendência ao vício.
• Práticas mundanas.
• Agressividade além do normal.
• Abandono da vida social ou familiar.
• Ruídos estranhos à própria volta.
• Visão freqüente ou esporádica de vultos.
• Impressão de ouvir vozes.
• Manias e tiques nervosos
Uma pessoa, vez por outra, pode ter um pesadelo, entrar num estado de tristeza ou sentir qualquer dos sintomas citados acima, sem que esteja sendo vítima da obsessão. O que caracterizará a fenomenologia obsessiva é a insistência desses estados mórbidos em incomodar a pessoa desajustada.
Ainda no campo dos sintomas, pode-se afirmar que nas simples influenciações espirituais, as entidades envolvidas normalmente são Espíritos sofredores ou ignorantes, que podem ser afastados facilmente do campo psíquico do paciente através de passes e evangelização. Nas obsessões provocadas por Espíritos maus é diferente. Os sintomas apresentam-se com tendências agravantes e doentias.
Observa-se uma insistência da entidade em agredir o obsediado ou interferir na sua mente, afetando a normalidade.
Com o tempo, o responsável pelo atendimento na casa espírita adquirirá a experiência suficiente para detectar a obsessão e providenciar seu tratamento com relativa segurança.
Livro dos médiuns pág 310 item 243
Assinar:
Postagens (Atom)